A Secretaria de Estado de Educação, Esporte e Lazer (Seduc) informou à
reportagem que a pasta promove campanhas contra o bullying em toda a
rede escolar e que, nesse caso, a escola realizgundo a Polícia
Militar, que atendeu a ocorrência, o caso foi registrado na Escola
Estadual Salim Felício. O G1 tentou, mas não conseguiu contato com o diretor da unidade escolar. ou o procedimento
correto, que consiste em acionar o Conselho Tutelar e a Polícia Militar e
registrar um boletim de ocorrência sobre a situação.
Segundo consta no boletim de ocorrência, a criança foi encontrada pelo
diretor da escola por volta das 9h [10h no horário de Brasília], dentro
do banheiro da unidade. De acordo com a PM, o menino estava amarrado e
teria sido agredido com socos e chutes. Os agressores ainda teriam
tentado empurrar a cabeça da criança dentro do vaso, segundo o diretor.
A guarnição de ronda escolar da PM foi acionada pelo diretor e, quando
chegou ao local, a criança já havia sido desamarrada. O menino, então,
indicou aos policiais e ao diretor que os autores da agressão seriam
quatro adolescentes, sendo um deles com 13 anos de idade e os demais,
com 14 anos.
O diretor da escola e os policiais entraram em contato com os pais da
vítima e dos supostos agressores e todos foram encaminhados para a
Central de Flagrantes de Cuiabá. Até o momento em que o boletim foi
lavrado, apenas os pais de um dos adolescentes havia comparecido ao
local.
Quatro adolescentes violentos que não tiveram compaixão da criança mesmo sabendo de sua deficiência, Ainda bem que não estupraram a criança. Hoje a violência campeia nas escolas do país, não apenas contra os estudantes, mas também contra professores. A escola que deveria ser um ambiente de cultura de paz está se tornando um ambiente propício à delinquência. Cruz Credo!
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